Só queria comentar, assim,
já no resbalo do fim de hoje,
que suas covinhas estão
me guiando as horas do dia.
E que seu jeito bobinho,
assim, sem jeito e faceiro,
faz meus pelos rirem e
minha mente descansar.
Por que, por que será? Assim, bem de repente?
Na verdade, bem verdadeira, não me importa a
razão tanto assim.
Amanhã o galo toca,
eu deixo minha cama,
pulo em minhas botas,
e vou te encontrar.
E aí que o dia começa,
as covinhas a tirintar.
E aí meu riso se abre, assim,
que nem agora.
Por que será, por que isso agora?
Verdade bem verdadeira, eu não
quero nem pensar.
Só quero curtir a demora do tanto
esperar,
Até que chegue a hora das
covinhas me tocar.
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